MEDO DE AMAR
Quando um olhar doce de mulher
Me fixa com afinco, algo sinto
Um anjo, uma flor de malmequer
Porém, pode haver receio de avançar
Espera-se o enleio de quem nos quer
A mulher para mim prefigura uma flor
É assim que vejo florir a ternura
Da ternura resultará o amor
Um grande amor o coração encanta
Desse encantamento virá ardor
Não se deve ter medo de amar
Ter esse devaneio sem receio
No amor solta-se a liberdade
Ele, o amor, é divino
Que haja sempre intimidade
Deleitemo-nos
Com o amor de lealdade
Encha-se o espírito de sofreguidão
Enfim, se peque sem maldade
O que foi pecado, sendo recatado
Passou a um acto de humanidade
Daniel Costa
Querido amigo Daniel..
ResponderEliminarGosto da sua maneira de poetar!!
È só sua e unica.
Vc transmite o que sente de maneira tocar nosso coração!
Parabéns poeta!!
bj
Ma
O receio da aproximação alimenta o sonho mas impede sua realização. Não há pecado no amor, nem quando deixou de nos trazer o perfume de flor que nos atraiu.
ResponderEliminarBjs.