sexta-feira, 10 de maio de 2013

POEMA ISABEL

Ascensor do Lavra, que serve a Pena
 
POEMA ISABEL

Na mesma freguesia do Torel
A da Pena, em Lisboa
Viria a nascer uma Isabel
Maria Isabel Anjos
A simpática e fiel
Se deixou de morar em Lisboa
Não foi para uma Babel
Trabalha na capital
A mulher morena Isabel
Pontua num balcão dos Correios
Sempre a exibir a sua simpatia de mel
Tem a sua filha de nome Daniela
Teríamos mais um Daniel
Se tivesse nascido homem
Porém, não está nesse carrossel
Daniela terá a doçura de sua mãe
A simpática Isabel
Isabel não saberá
Com esse nome, todo o ser, será fiel
Ah!... A seu modo, o poeta
Há muito admira a simpatia de Isabel
Como há muito admira
A funcionalidade doucel
A natural proximidade
Dessa grande empresa - Babel
De agentes dos Correios
Como é a Maria Isabel
Signo Leão a fazer valer atenção
Desejo homenagear a funcionalidade sem tropel
Afastando pensar em exclusividade
 Evocando Isabel
Daniel Costa

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