AMOR NA PENUMBRA
Pouco se vislumbra
Parecendo, espécie de apatia
Amor na penumbra
O amor existe, não como existia (?)
Expresso, não retumba!
Esteve e está à vista, desde o primeiro dia
Olé… Foi necessário jeito de dobra,
Em fase de esquizofrenia
Fazer uma equação em álgebra
Abracadabra, para a aberração da cobra,
Dissimulada e macumbeira simpatia!
Doentia e salobra,
Quem sabe se pratica a pederastia?
Se dessa fobia terá fibra?
Poderá ter até uma arritmia
Das sobras, teria ficado quebra?
Mesmo que apenas uma fatia
O suficiente para que encubra,
Tirando partido do anonimato como garantia,
Da larga manobra,
Digo-vos eu… Macumba, fobia!
Amor na penumbra!
Dos sentidos fisioterapia
Não aos riscados tipo zebra
Antes que chegue nova obra de antipatia,
Amor na penumbra!
Daniel Costa
SOU DO BLOG FOLHAS DE OUTONO!
ResponderEliminarEstou a imaginar e lê-lo e a rir-se deste teu poema com vida, com a garra que só você tem e sabe transmitir muito bem . Tenho orgulho sim do amor construído com a verdadeira amizade ,com a lealdade merecida.
Bela homenagem a esse amor e um VIVA a ele.E um viva a nós que sabemos viver o amor de todas as formas.
Bjsssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss