segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

POEMA AMOR NA PENUMBRA





AMOR NA PENUMBRA

Pouco se vislumbra
 Parecendo, espécie de apatia
Amor na penumbra
O amor existe, não como existia (?)
Expresso, não retumba!
Esteve e está à vista, desde o primeiro dia
Olé… Foi necessário jeito de dobra,
Em fase de esquizofrenia
Fazer uma equação em álgebra
Abracadabra, para a aberração da cobra,
Dissimulada e macumbeira simpatia!
Doentia e salobra,
Quem sabe se pratica a pederastia?
Se dessa fobia terá fibra?
Poderá ter até uma arritmia
Das sobras, teria ficado quebra?
Mesmo que apenas uma fatia
O suficiente para que encubra,
 Tirando partido do anonimato como garantia,
Da larga manobra,
Digo-vos eu… Macumba, fobia!
Amor na penumbra!
Dos sentidos fisioterapia
Não aos riscados tipo zebra
Antes que chegue nova obra de antipatia,
Amor na penumbra!

Daniel Costa

1 comentário:

  1. SOU DO BLOG FOLHAS DE OUTONO!
    Estou a imaginar e lê-lo e a rir-se deste teu poema com vida, com a garra que só você tem e sabe transmitir muito bem . Tenho orgulho sim do amor construído com a verdadeira amizade ,com a lealdade merecida.
    Bela homenagem a esse amor e um VIVA a ele.E um viva a nós que sabemos viver o amor de todas as formas.
    Bjsssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

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