FLOR
DA MINHA RUA
À luz
intensa da lua
Numa
noite de perfeito luar
Vislumbrei
uma das flores da minha rua
Para
ela se virou o meu olhar
Numa visão contínua,
Senti
o desejo de averiguar
O fiz
tão claro como a água,
Sobre
o vulto, decidi indagar
Vi o
que me pareceu uma estátua,
Entre
a verde folhagem, uma flor a brilhar!
Ladeando o preto, em homenagem nua e crua,
À
linda mulher que estava a descortinar
De
imediato a imaginei, a flor da minha rua
A
mulher bela que estava a vislumbrar!
Era
tão bela que ergui uma espádua
Num
movimento, a acentuar,
Flor
da minha rua!
A
quero debruar, a enfeitar,
Será
muito minha, não tua!
Como
poderei explicar?
O
amor que sinto, com o badalar da língua!
Com o
meu linguajar!
Parecendo,
o vogar de uma falua
Olhando
a mulher de preto, com a flor a ladear,
Entre
o luar e o verde é como brilho da lua,
Se
confunde com uma ola, ondulante, a verdejar
Flor
da minha rua,
Eternamente
a amo sem vacilar
Oh…
flor da minha rua!
Daniel
Costa
OI DANIEL!
ResponderEliminarLINDA DEMAIS ESTE POESIA.
TAMBÉM BONITA ESTÁ A SEVERA AI, PARA ABRILHANTAR TEU TRABALHO.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/