FLOR RABISCADA NO TRENÓ
Flor rabiscada no Trenó
Entre a assistência medito
Anoto, como se estivesse só
Observo, vendo, reflicto
Viajando no tempo, sereno
Como a viver um rito
Imaginando um largo aceno
De vedeta de filme favorito
De beldade-fenómeno
Construção do infinito
Rasto fugaz de benzeno
Sonho, escrevo o que acredito
Aqui no mundo terreno
No imaginário bonito
No imaginário ameno
Num mundo recôndito
As beldades, as flores de heleno
Observo-as como súbdito
Flor rabiscada no Trenó
Daniel Costa
Sem comentários:
Enviar um comentário