ALVURA DA FANTASIA
O castelo imaginado no ar, não existia
Na sua falta de significado,
Alvura da fantasia,
Fantasia sem pecado!
Ânsia de devorar a distância,
Ter sempre o amor a meu lado,
Desejo de alvura, na militância,
Enquanto o amor estiver bloqueado,
Fantasia senti, como harmonia,
De amor arvorado,
O coração esgrimia!
Apaixonado, sintonizado,
Suavidade como anestesia!
Não, para ser operado,
Sim para sorver a distância,
Esse estado!
Essa gramatologia,
A me trazer de amor animado,
Pureza de apetência,
Sentir de irreverência inundado,
Sempre havia catarsia
A advir de todo o lado,
O eterno refulgir da audácia,
Audacioso amor sustentado,
Como planta endémica em sintonia,
Parecendo brocado arrendado!
De alvura notada primazia,
A deleitar, como primado,
De sabor e odor de malvasia,
Era assim que via e sentia, aquele anjo doirado
Alvura de fantasia,
Rosto, pálido, tisnado!
No seu mundo de fidalguia,
Sempre o soube usar, para me trazer deslumbrado!
Daniel Costa
Boa tarde amigo Daniel !
ResponderEliminarBelíssimo e intenso poema,traduzido na alvura de uma fantasia,onde o poeta viaja fazendo-se dono de um mundo só dele,do qual o amor reina;com uma fantasia que faz súplica de amor!
Feliz é você que faz dos seus poemas uma linda história de amor .
Abraço amigo !