PÉROLA DE MODORMIA
Todo o mundo comigo bulia.
Era o amor a parecer castigo
Pérola de modormia,
Meu amor – amor amigo!
Era assim que eu a sentia.
Quando estava comigo,
Debaixo dos pés o mundo fugir me parecia,
Afinal, sem imaginar, já era seu amor antigo,
Ao saber, que euforia!...
Que novo mundo de abrigo!
A mulher que eu amava, me aceitaria!
O meu amor já era desejo sentido,
Que ocorria, que ardia!
Eternamente iria ter aquela mulher comigo!
Oh… Ela me amar, já há muito concebia!
Ficaria como uma pérola, um anjo amigo,
Céus… Que primazia!
Papa Francisco, Deus meu, eu vos bendigo!
Na minha suave arritmia,
Encontrar na tua mesa abrigo,
Na bainha do teu vestido, melodia,
No teu colar o código,
O da chave do seu coração, que com o meu mexia,
Num fulgor de corações, em união de leigo,
Com desejos e efusões de romaria,
Simultaneamente, encontros de olhar meigo,
Tudo para a união concorria,
Em tudo, o amor estava a ser pródigo,
Pérola de mordomia!
Nos caminhos do amor seguia e sigo,
Foi assim que encontrei a pérola de valor!
Num vértice ondulado, sedutor!
Daniel Costa
Bom dia, Daniel. Um poema emocionante, onde o amor é ressaltado, onde o vemos com total liberdade e primazia.
ResponderEliminarSeguir nos caminhos do amor, é seguir rumo à felicidade, ao encanto, alguns dissabores, mas certamente ao encanto de amar e ser amado, na paz, plenitude e harmonia.
Quem ama, se entrega, é isso o que eu vi aqui: entrega.
Tenha um dia de paz e uma semana abençoada.
Beijos na alma e obrigada pelo carinho de sempre.
BOA NOITE AMIGO !
ResponderEliminarMAIS UMA VISITA QUE NÃO POSSO ME NEGAR DE COMENTAR PELO DESTROÇO QUE TRATAS O AMOR;É TÃO AVASSALADOR TEUS POEMAS QUE MEXE COM QUALQUER CORAÇÃO AO LER,POR ISSO CHAMO DE DESTROÇO.
AS PALAVRAS VINDA DO POETA NUNCA ENCONTREI NEM NO FILOSOFO.ENTÃO NEM POSSO MAIS DIZER NADA PARA ENGRANDECER,POR SI O POEMA JÁ GRANDE...
ABRAÇO AMIGO !