segunda-feira, 27 de agosto de 2012

POEMA DUAS PALAVRAS


DUAS PALAVRAS

Te amo mundo
Jamais deveriam ser palavras vãs
Serás eterno e profundo
Te amo, são as minhas palavras sãs
Amar todo o mundo, na sua diversidade
É um dever, te amo
Te amo, com equidade
Te amo de paixão
Te amo meu anjo
Digo com convicção
Te amo
Palavras de tradição
Te amo, palavras bonitas
Te amo, como uma humana oração
Te amo de verdade
Te amo com emoção
Te amo
Te amo do mais fundo do coração
Te amo com volúpia
Te amo com profunda comoção
Te amo amor
Vamos construir nosso ninho de paixão
Viver um sonho
Te amo com o pensamento de entronização
Amar não é pecado
Será crer em Deus, nosso irmão
Devemos dizer com frequência ao ser amado
Palavras de um espírito são
Te amo a ti
Que sempre poderás
Encontrar firmeza em mim
Te amo
Aceita-me, sou assim
Te amo
O amor não é ruim
Te amo
Unidos, vamos dar graças ao Senhor do Bonfim
Te amo
Amar uma alma, um ser, é um fim
Te amo!...

Daniel Costa


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

POEMA ÁFRICA


                                  

                                             

                                            

POEMA ÁFRICA

No nosso mundo há muita coisa fantástica
Não o vejamos apenas como mau e cruel
Olhemos as belezas de África
Um continente onde também há sabor a fel
Uma jóia de África é a Ilha de Moçambique
Que deu nome a um país, por onde terá passado mel
Falo da Lucinda essa mulher linda
Linda que brilha como o luar
Sensual e bela sempre e ainda
Capaz de fazer frente ao brilho do sol a incidir no mar
Olhar a beleza dessa mulher
É exercício, pensem o quiserem, é de pasmar
O poeta, o poeta do amor platónico
Ter a Lucinda como amiga é de encantar
Que mulher aquela!
Como sabe, estar sempre presente e actuar
Dizer o que pensa, assim como o azul dos seus olhos
Reluzentes, incandescentes com brilho no olhar
Lucinda é uma jóia de grande quilate
Uma pérola, uma safira a brilhar
Pode haver quem, ao ler isto ache um dislate
Toda a mulher pode ser bela
Interiormente uma flor
Sentir o amor do mundo como ela
A beleza está na natureza interior, onde há lugar ao amor
A um amor profundo, como o que inspira Lucinda
Lucinda apresenta a sua graça, sua garridice exterior
Aquela mulher é, excitante
Lucinda, é como o luar, mais como um sol
Como um luar de amor, um sol de África, brilhante
Aprecio olhar de Lucinda e o seu brilho, de bonita flor
O seu brilho, faiscante

Daniel Costa

domingo, 19 de agosto de 2012

POEMA TUGA MIX



ANA ISABEL - APRESETADORA DA RADIO MIX
                                             
A BONITA ANA ISABEL

POEMA TUGA MIX

Porque hei-de estar triste?
Do cadeirão estou como na cidade
Na brasileira, na João Pessoa a escutar a Rádio Mix
A cidade mais ocidental das Américas
Onde a amiga Ana Isabel conduz o espaço
A Lua Sempre Cheia, coisa fina
A amiga conduz o programa e é responsável
Por “Despertar da Noite” de romantismo mina
É por esse diapasão
É essa propensão que a domina
Conduz com gosto e emoção
Tecla ao mesmo comigo, é um gosto!
Cita o nome, não é ilusão
É a falar no Tuga Mix
Deixa-me com o coração em ebulição
Ana Isabel Vasconcelos existe
De um lado, de profissão professora
Conduz o seu espaço no Tuga Mix
Com afinco, como locutora
A cidade capital do distrito do Paraíba, nordestina
Ana Vasconcelos é de todo sedutora
Risonha, jeito de mulher feliz
É amiga desde outrora
De um outrora próximo
Próximo, porque o one, de agora
Ana Isabel é poetisa - Pai Nosso!
Também a faceta usa e nela persiste
Sempre sonha risonha
Tuga Mix

Daniel Costa

sábado, 18 de agosto de 2012

POENA UNIÃO E SAUDADE

  
  
  
UNIÃO E SAUDADE
A união traz felicidade
Cerca de sessenta pessoas, em doze de Agosto, reunidas estavam
Festejavam em união, onde não faltou a saudade
Todas na mesma árvore entroncavam
Ali na grande aldeia da Bufarda, onde vivi até à maioridade
De sessenta, apenas dois ali vivem e estudaram
Festa com matança de porco, na modernidade
Bastantes de longínquas cidades e da estranja rodaram
Junto à orla marítima de Peniche cidade
Num quadro de parede, figurava a irmã Glória que todos estimaram
Fez-se sentir, a presença da eterna saudade
Seu marido Gil, que a amou
Em silenciosa vivacidade
Numa romagem solitária, de a recordar não se escusou
Dela se lembrou, na verdade
Reuniões, como a presente, ela bastante estimulou
Reuniu todos à sua volta em união sabia já, que seria a sua última felicidade
No velho espírito de união, que muito amou!
Ficou feita o que teria sido a sua última vontade
Quinze dias depois, tudo se reuniu em união, num último adeus lhe acenou
Da sua presença, o seu marido, quis fazer a sua representatividade
Dois mil e doze, estamos na passagem de dois anos que para o além voou
Intermediada pelo Gil na efectividade
A união a repetir-se voltou
O que a partir de agora, designarei, por união e saudade
Daniel Costa
Poema e fotos

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