domingo, 3 de fevereiro de 2013

POEMA SILÊNCIO


                             

                                



SILÊNCIO

Acontecem factos que  fazem abalar o mundo
Motivos maus, cruéis como punhais
Que merecem silêncio profundo
Chocam pôem o nosso silêncio a falar alto
Noutros casos  mais naturais
Escrever, por exemplo, é um acto de silêncio
Neste caso há mais
Dois escritores, Severa Cabral e Daniel Costa
Encontraram-se a falar de casos banais
Ela com o seu atraente e permanente sorriso
De repente com ele a continuar
Ele apresentando mais siso
Fez-se, talvez, propositado silêncio
É que o silêncio pode ser muito eloqente
No mundo do juizo
Num mundo onde pode ser frequene
No mundo dos escritores
Escrever é um acto de isolamento latente
É no ameio do silêncio
Que nos imaginamos a discursar para uma plateia de gente
Tentamos escrever o que essas pessoas:
O que essas pessoa:s gostariam de ouvir  ocorre  na mente
Por fim temos de equacionar e pensar
Silêncio e tanta gente
Severa Cabral se preocupará com este desiderato
Pelo que escreve, como  ilustra
Comigo como escritor e poeta, dá-se o facto

Daniel Costa



1 comentário:

  1. Amigo Daniel !
    Doces são os instantes passados na leitura deste poema,lendo a bela poesia criada e bem escolhida.
    Gostei, senti tranquilidade e saudade desse fulgor de conteúdo que um dia vc escreveu para eu deixar silenciar,mais continuarás vivo na memória do meu coração em agradecimento pelo carinho dessa linda poesia.Que linda foto!
    Tens à alma encantada, que transparece poesia no tudo que escreves ...
    Abç!

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