AMOR DE BRANCURA
Que candura!
Há numa mulher a caminhar,
Amor de brancura,
Com um vestido branco a drapejar,
Que fixação e loucura,
Pode prometer aquele olhar?
Passo por ela com brandura,
Para ninguém notar,
Guardo a mesura,
Ao deixar-me ultrapassar,
Porém, elevo a minha postura,
Aquele vestido banco, aquele branco colar!
Que ternura!
A fazer-me soçobrar,
Caminho na sua cola, só vejo doçura,
Luto para me equilibrar,
A lucidez perdura,
Deixei de a avistar.
Essa mulher, que me arrastava para a tremura,
A voltei a encontrar,
Amor de brancura.
Já sentada, por magia, me parecia esperar,
Em mim, voltou a ternura,
O grande desejo de a conquistar,
Amor de brancura,
Te vem doar!
Se necessário, a teus pés faço uma jura!
Amor de brancura!
Daniel Costa
AMIGO DANIEL !
ResponderEliminarO DESTINO DOS SONHOS ENCONTROU UMA FORMA DE BRANCURA PARA VIVER O AMOR ,FAZER DO AMOR SUA MORADIA.
VC SEMPRE ME SURPREENDENDO COM SEUS POEMAS UNI LATERÁS DO QUAL VEJO SEMPRE...
NA TRANQUILIDADE DA BRANCURA,DESEJO MUITOS OUTROS POEMAS DO POETA ...
BJS E TENHA UM BOM DIA !
...que encanto de canto vejo aqui!!! nada melhor para uma madrugada silenciosa, curtir o amor em brancos versos de poeta para poeta!!! que venham sim muitos versos para nos encantar! bjs Severinha linda inspiração do poeta...bjs Daniel, pela ternura com falastes do amor!
ResponderEliminar