sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

POEMA VERA

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POEMA VERA


“Vera se chama a prima de um menino
Então como chama a Vera o dito menino?”
A adivinha que recordo
Do tempos de pequenino
Tem razão de ser até ao ocaso
Se adoro a Vera de certo destino,
Da grande cidade de Belo Horizonte
Também a devo ver como Primavera
Quando desço o monte
Vejo a flor o jardim e a Vera
Mulher de face a fazer adivinhar
Sensualidade, uma quimera?
Não, Vera é uma mulher bonita
O bonito sorriso e fazer adivinhar sensualidade Vera
Beleza sorridente a configurar o divinal
Tem a beleza das flores que se vêem
Deambulando pelo quintal
A Vera Lúcia, seu nome, sua imagem
Sua atracção
Jamais será miragem
Como amiga, gosta-se da Vera
Conhecer o que divulga, é uma bela viagem
Pela cultura que explana
Pela beleza interior
De ser seu amigo, o poeta se ufana
Lúcia de apelido faz sentido como a Primavera
Desvendar o seu pensamento interior?
Seu signo peixes, dizem-na sincera
Nesse se faz fé
Seu bonito nome… Vera!

Daniel Costa

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