sexta-feira, 12 de abril de 2013

POEMA VACUIDADES

 
VACUIDADES

Descortinamo-las em todas as sociedades
Devemos bani-las do imaginário
Despir-nos de vacuidades
Deste mundo que devia ser mais societário
Onde existem verbosidades
A esconder algo vário
É como querer esconder, com peneira, realidades
Querer ser sectário
Lutemos por desnudar vaidades
Nada de estar preso ao seu mundo precário
Serão muitos a querer fazer passar seriedades
Lutemos por mundo onde a verdade se torne fadário
Se excluam inverdades
O amor humanitário se torne lendário
Onde apenas tenham lugar amizades
Que a palavra inveja deixe de ter lugar no dicionário
Lutemos e amemos com todas as potencialidades
Por um mundo só e apenas vero, seja revolucionário
Onde se acabem de vez vaidades
Estas só terão lugar num muno imaginário
De uma vez, por todas lutemos para acabar com vacuidades
Que também será mal sanguinário
Vacuidades!...

Daniel Costa

1 comentário:

  1. Seu poema é um chamado a uma vida digna, indispensável à harmonia entre os seres humanos. Bjs.

    ResponderEliminar